quinta-feira, abril 14, 2005

Não vá para Nova Iorque, amor, não vá...

Sou uma mulher ou sou uma barata? Se eu considerar o pânico que sinto diante de uma barata, sou uma mulher. Se essa questão for simbólica, referindo-se a uma alegoria da dialética "coragem-covardia", sou, definitivamente, uma barata.

O que me levou a essa descoberta foi o ressurgimento de um grande amor do passado. Um peruano, com nome de judeu, que eu conheci na Alemanha, e que agora está morando na Big Apple. Depois de oito anos de ausência, um e-mail falso anunciando a morte dele em um acidente de carro e muitas lágrimas de puro sofrimento cafona, ele encontra meu telefone... e diz que passou esses últimos oito anos me procurando.

Depois as pessoas não acreditam quando eu digo que o roteirista da novela da minha vida é mexicano!!!!

Para o Ysaac já está tudo certo: ele já me perdeu uma vez, não quer me perder de novo. Eu vou morar lá. Ponto.

Depois, as pessoas me perguntam por que eu bebo...

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